sábado, 26 de maio de 2012

"A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro".


Albert Einstein
"A ciência se compõe de erros que, por sua vez, são os passos até a verdade." (Julio Verne)

Plano de aula Ciências - 2º ano


Plano de aula Ciências - 2º ano
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Escola:
Disciplina: Ciências
Ano:        Turma:
Prof.:

2. CAPACIDADE REFERENCIAL: (Objetivo Específico)
•Compreender a organização funcional do meio ambiente, caracterizando os componentes da natureza e analizando a diferença entre seres vivos e seres não vivos.
3. OBJETIVOS OPERACIONAIS. (Objetivos Gerais)
•Conceituar meio ambiente;
•Distinguir os componentes da natureza;
•Analisar a diferença entre o ser vivo e o ser não-vivo;

4. CONTEÚDOS CONCEITUAIS E ATITUDINAIS ASSOCIADOS:
•Conceituais: Meio Ambiente: o ar, a água, o solo, a luz do sol, as plantas e os animais.
•Atitudinais: Interesse pelo conhecimento e pela compreensão dos conteúdos.

5. CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
•Informações a respeito do ambiente em que o aluno vive.
6. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:
•Projeção em vídeo do filme: "Natureza e Vida", que será utilizado para iniciar a discussão sobre conceito de meio ambiente que cada aluno possui;
•Dividir a turma em 6 grupos, onde cada grupo ficará responsável por abordar um dos componentes da natureza (ar, água, solo, luz do sol, plantas e animais) explicando sua importância na vida dos seres vivos.
•Desenhar o meio ambiente em que o aluno vive;
•Exposição de cartazes elaborados pelos alunos retratando os seres vivos e não vivos;
•Proposição de exercício no livro didático;
•Para encerrar será feita uma revisão de tudo o que foi discutido e visto nesta aula;

7. RECURSOS:
•Livro didático, cartolina, piloto, lápis de cor, lápis, borracha, caderno, cola, figuras para ilustrar o cartaz e outros.

8. AVALIAÇÃO:
•Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas no exercício e o que foi discutido em sala de aula; E a participação nas atividades propostas e os objetivos operacionais.

9. TEMPO PREVISTO:
•04 aulas - h/a.

10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
•NORONHA, Maria Eduarda e SOARES, Maria Luíza. Ciências 3º Ano. Ensino Fundamental. Ed. Bianca Glasner.
Fonte: http://www.simplesmenteportugues.com.br/ acessado em 18.05.12, as 11:12hs.







Seleção Natural



                                     Plano de aula de ciências

 1. Ensino Fundamental - Plano de aula: 5º ano
     Objetivos Específicos
•Compreender a organização funcional do meio ambiente, caracterizando os componentes da natureza e analisando a diferença entre seres vivos e seres não vivos.

 3. OBJETIVOS GERAIS.
 •Conceituar meio ambiente;
 •Distinguir os componentes da natureza;
•Analisar a diferença entre os seres vivos e não-vivos;

. 4. CONTEÚDOS CONCEITUAIS E ATITUDINAIS ASSOCIADOS
 : • Conceituais: Meio Ambiente: o ar, a água, o solo, a luz do sol, as plantas e os animais.
   • Atitudinais: Interesse pelo conhecimento e pela compreensão dos conteúdos.

 5. CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
     •Informações a respeito do ambiente em que o aluno vive.

. 6. PROCEDIMENTOS DE ENSINO:
·         Projeção em vídeo do filme: TERRA  que será utilizado para iniciar a discussão sobre conceito de meio ambiente que cada aluno possui;

·         Dividir a turma em 6 grupos, onde cada grupo ficará responsável por abordar um dos componentes da natureza (ar, água, solo, luz do sol, plantas e animais) explicando sua importância na vida dos seres vivos.

·         Desenhar o meio ambiente em que o aluno vive;
·         Exposição de cartazes elaborados pelos alunos retratando os seres vivos e não vivos;
·         Proposição de exercício no livro didático;
·         Para encerrar será feita uma revisão de tudo o que foi discutido e visto nesta aula;

 7. RECURSOS:
·         Livro didático, cartolina, piloto, lápis de cor, lápis, borracha, caderno, cola, figuras para ilustrar o cartaz e outros.

       8. AVALIAÇÃO:
·         Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas no exercício e o que foi discutido em sala de aula; E a participação nas atividades propostas e os objetivos operacionais.

9. TEMPO PREVISTO: 04 aulas - h/a.


                                                PLANO DE AULA Nº 4º  ANO  ENSINO FUNDAMENTAL

 Ø  ASSUNTO:

Classificação dos animais (Invertebrados).

 Ø  OBJETIVOS:

·         Identificar os diversos filos de animais invertebrados e suas características. Perceber a diversidade dos invertebrados.
·         Compreender o processo de metamorfose dos insetos.

 Ø  METODOLOGIA:

·         No primeiro momento será colocado cartaz onde mostrará a classificação dos seres vivos segundo a presença ou não da coluna vertebral (seres vertebrados e invertebrados) e seus filos. Serão demonstrados também os principais grupos dos invertebrados (artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e Diplópodes).
  
 Ø  AVALIAÇÃO:
·         Será feita de forma processual e sem fim quantitativo, mas como forma de verificação.

 Ø  RECURSOS:
·          Cartaz
·         Textos

Consciência Ecológica comece a pensar nessa ideia


terça-feira, 22 de maio de 2012

Plano de Aulas de Ciências- 1º ANO
Disciplina: Ciências
Conteúdo: Hábitos de higiene
Ano de ensino: 1º ano
Tema: Precisamos nos cuidar!
Objetivo:
Conhecer os hábitos saudáveis e sua importância.
Material:
Lápis, borracha, giz de cera ou lápis de cor, tesoura, cola, cartazes.
Conhecimento prévio:
Noções de hábitos de higiene para uma vida melhor.
Atividade motivacional:
Perguntar aos alunos se eles têm hábitos de higiene e qual a importância de tê--los.
Encaminhamento metodológico:
Falar sobre a importância dos hábitos de higiene, de nos cuidarmos e a relação desses hábitos com nossa saúde.
Contar a história disponível no site abaixo para as crianças. Você pode construir a história com fantoches e apresentar a eles, ou os próprios alunos podem encenar uma peça teatral para a escola, desta história. Vai ser melhor ainda:
http://www.canalkids.com.br/saude/habitos/rei.htm
Depois de contar a história do jeito que você escolheu, faça uma roda de discussão para levantar os hábitos de higiene realizados pelos alunos.
Em seguida, confeccionar cartazes, para disponibilizar pela escola, sobre a importância desses hábitos, e também explicar de forma correta alguns hábitos. Por exemplo, realizar a escovação de forma correta, tomar banho todos os dias, fazer limpeza das unhas, cortar as unhas, entre outros hábitos.

 Fonte: www.editorapositivo.com.br

http://www.editorapositivo.com.br/editora-positivo/professores-e-coordenadores/para-sala-de-aula/planos-de-aula/leitura.html?newsID=619930283dd34415acbee2fcb95f9628

Avaliação:
Escreva abaixo qual hábito de higiene você descreveu em seu cartaz.

Criado por Ana Paula Lohn e Fernanda França. Janeiro/2010

A transformação dos ambientes
Planejamento para disciplina de Ciências – 2º Ano do Ensino Fundamental I.
Disciplina: Ciências
Conteúdo: Os ambientes de ontem e hoje
Ano de ensino: 2º ano
Tema: A transformação dos ambientes.
Objetivo:
Conhecer e analisar as transformações dos ambientes do passado para o presente.
Material:
Folha sulfite, caderno, lápis, borracha e lápis de cor.
Conhecimento prévio:
Conhecer as realidades de cada ambiente e sua época.
Atividade motivacional:
Converse com a turma sobre as transformações ocorridas na cidade e também no campo, com o passar dos anos. Apresente no telão algumas imagens de cidades.
Encaminhamento metodológico: Após observar e discutir oralmente as transformações ocorridas, principalmente nas cidades, faça a leitura do texto para a turma. Organize-os em grupos para responder as seguintes questões no caderno:

AS CIDADES SÃO AMBIENTES CONSTRUÍDOS PELO SER HUMANO. ELAS SÃO CONSIDERADAS AMBIENTES TRANSFORMADOS, POIS O SER HUMANO, AO OCUPAR UM AMBIENTE, CORTA ÁRVORES E CULTIVA O SOLO. ALÉM DISSO, DERRUBA MONTANHAS E CONSTRÓI PONTES, ESTRADAS, RUAS, CASAS E EDIFÍCIOS. ASSIM, COM O PASSAR DO TEMPO, ELE TRANSFORMA A NATUREZA, REORGANIZA OS ESPAÇOS E DÁ ORIGEM ÀS CIDADES.
1) O que aconteceu com esse ambiente?
2) Quem foi o principal responsável por essas mudanças?
3) Como você imagina que será esse ambiente daqui a 20 anos?
4) Você acha que será melhor ou pior? Por quê?
Avaliação:
Como forma de avaliação, peça para que cada aluno entreviste seus pais e familiares para saber mais como era a cidade, a rua, quando chegaram ao local onde moram. O resultado da pesquisa deve ser registrado no caderno para ser exposto aos colegas.
OBS: para enriquecer a pesquisa, podem ser utilizados fotografias, recortes, desenhos, etc.
Fonte:
Criado por Ana Paula Lohn e Fernanda França. Janeiro/2010
http://www.editorapositivo.com.br/

domingo, 20 de maio de 2012

Sugestão vídeo  para projeto sobre Reciclagem

Ciências e educação.


Projeto Orientação Sexual


Projeto Orientação Sexual

Faixa etária
4 a 11 anos
Conteúdo
Identidade e autonomia
Objetivos
- Envolver professores e pais no trabalho de orientação sexual dos estudantes.
- Desenvolver nos alunos o respeito pelo corpo (o próprio e o do outro).
- Refletir sobre diferenças de gênero e relacionamentos.
Este projeto pode ser adaptado para todo o Ensino Fundamental.

Desenvolvimento
1ª ETAPA
Preparação da escola e da comunidade:

Capacitação da equipe - Professores e funcionários devem estar preparados para lidar com as manifestações da sexualidade de crianças. Um curso de capacitação sobre os principais temas (como falar e agir com crianças; prazer e limites.) é o mais indicado. Além disso, os formadores podem ajudar a identificar os conteúdos das diversas disciplinas que contribuem para um trabalho sistemático sobre o tema.

Envolvimento dos pais - Faça uma reunião com as famílias para apresentar o programa. Aproveite para falar brevemente sobre as principais manifestações da sexualidade na infância e na adolescência.

Formação permanente - Organize um grupo de professores para estudar temas ligados à sexualidade e discutir as experiências em sala de aula.

2ª ETAPA
Da pré-escola ao 5º ano, o trabalho em sala de aula exige atenção do professor às atitudes e à curiosidade das crianças, pois são elas que vão dar origem aos debates e às atividades propostos a seguir.

Pré-escola
Diferenças de gênero - Baixar a calça e levantar a saia são sinais de curiosidade. O livro Ceci Tem Pipi?, de Heloisa Jahn e Thierry Lenain, explora as diferenças físicas e comportamentais entre meninos e meninas. Pergunte quem tem pipi. E quem não tem? Tem o quê? Diga que a vagina é o "pipi" das meninas. Estimule o debate sobre o que é ser menino e menina, levantando questões como: uma garota pode subir em árvores? Escreva as respostas no quadro e converse com a turma.

O corpo e o prazer - É normal que os pequenos toquem os genitais para ter prazer e conhecer o próprio corpo. Proponha a descoberta de outras formas de satisfação na escola, como brincar na areia e na terra ou com água. Deixe-os explorar esses elementos no parque e incentive-os a falar sobre o que sentiram e sobre as partes do corpo que dão prazer, inclusive o pênis e a vagina. Diga que é normal tocá-los, mas que essas são partes íntimas e, portanto, não devem ser manipuladas em locais públicos. Finalize lembrando-as das outras maneiras de ter prazer na escola.

Relação sexual - Caso uma criança tenha visto uma cena de sexo na TV, certamente comentará com os colegas. O livro A Mamãe Botou um Ovo, de Babette Cole, relaciona sexo, concepção e nascimento. Todos sabem como nasceram? Levante as dúvidas e comente que sexo é coisa de adultos. Mostre bonecos que tenham pênis e vagina e deixe a garotada explorar as diferenças.

Gravidez - Se alguma professora ou alguém próxima à garotada estiver grávida, certamente a turma ficará curiosa. Fale sobre o desenvolvimento do bebê, desde a concepção até o nascimento (cartazes ajudam muito). Uma música boa para tocar é De Umbigo a Umbiguinho, de Toquinho. Explique o processo físico de evolução, ouça as perguntas e responda-as de forma simples e direta.

Do 1º ao 5º ano
Vocabulário da sexualidade - Palavrões são comuns nas conversas infantis e podem ser usados para fazer graça ou para agredir. Mas eles perdem rapidamente o impacto quando você os escreve no quadro. Explique o significado de cada um, deixe claro que todos podem ser ofensivos e, por isso, não devem ser usados - principalmente em público.
Caso as palavras façam referência aos órgãos sexuais, levante as outras que a turma conheça para pênis e vagina. Escrevam no quadro os termos corretos e utilize-os nas conversas sobre o tema.

Padrões de beleza - Ao perceber que os alunos debocham da aparência de um colega, um bom caminho é promover um debate sobre padrões de beleza. Que tal passar o filme Shrek? Por que a princesa Fiona se esconde quando vira ogra? Ela só é aceita quando aparenta ser bela? Que qualidades têm os personagens? É justo que as pessoas evitem quem não acham bonito? Outro bom exemplo é a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. A modelo é bonita? Explique que, na época em que foi pintada, ela era (sim) um padrão de beleza. Divida a turma em duplas e peça que cada um descreva qualidades ou algo que ache bonito no colega.




Plano de aula 1 - A água no cotidiano



Plano de aula 1 - A água no cotidiano

Introdução
Ao lado da biodiversidade e do aquecimento global, a disponibilidade de água está se tornando uma das principais questões socioambientais do mundo atual. Relatórios da ONU indicam que quase 20% da humanidade - cerca de 1 bilhão de pessoas - não têm acesso à quantidade mínima aceitável de água potável e aos 20 a 50 litros diários necessários para beber, cozinhar e tomar banho. Em contrapartida, o consumo per capita em países ricos como Estados Unidos e Canadá é de 300 litros diários de água. Inúmeras regiões do planeta já estão marcadas pela escassez e pelo estresse hídrico - desequilíbrio entre demanda e oferta de água, causado, entre outros fatores, pela contaminação dos recursos. Esse quadro vem gerando disputas e conflitos.
Este plano de aula  e para trabalhar com a questão hídrica no Ensino Fundamental. Serão abordados aqui, sob o ângulo da sustentabilidade e do consumo consciente, a origem, composição e distribuição da água e seus caminhos pela natureza, essenciais para compreender sua importância: sem ela, não seria possível a vida na Terra.

Objetivos 
Identificar a presença da água no cotidiano e reconhecer sua importância como recurso natural indispensável à vida no planeta.
Reconhecer as diferentes etapas e processos que constituem o ciclo da água na natureza e avaliar repercussões das alterações nele promovidas pelas atividades humanas.

Conteúdos
Água: distribuição, usos e consumo e ciclo da água

Ano


Tempo estimado
Quatro aulas

Desenvolvimento das atividades
Primeira aula
De onde vem a água? Como ela chega até as nossas casas, pronta para o consumo? Como a utilizamos? Como podemos economizá-la, evitando o risco de o recurso faltar no futuro? Essas questões podem ser o ponto de partida para planos de estudo, projetos ou sequências didáticas sobre a questão da água.

Pode-se propor, de início, que os alunos elaborem, em pequenos grupos, listas com o uso da água em suas atividades diárias: para beber, tomar banho, escovar os dentes e lavar as mãos e o rosto, cozinhar, lavar objetos etc. Conversando entre si, podem descobrir também outros usos não diretamente ligados ao seu próprio cotidiano, como o agrícola e o industrial. Peça que todos mostrem os trabalhos à turma e discuta os resultados, destacando a presença e a importância da água em praticamente tudo o que fazemos. Aproveite e assinale, também, que ela é essencial ao organismo humano porque ajuda a regular a temperatura do corpo e a diluir ou transportar substâncias.
Segunda aula
As turmas podem iniciar esta aula assistindo ao vídeo Saber sobre a água, da Universidade de São Paulo. Como ele também mostra aspectos do ciclo da água na natureza e sua presença na superfície terrestre (rios, lagos e mares) e na atmosfera, pode-se aproveitar para conversar sobre isso com os estudantes. Estimule-os a falar sobre aspectos climáticos que já tenham observado, como os períodos de maior ou menor precipitação, que denotam padrões sobre a presença da água. Assinale que a Terra é o único planeta do Sistema Solar que tem a água nos três estados (sólido, líquido e gasoso). Ao final da aula, eles podem fazer representações em desenhos, textos ou colagem de figuras sobre os caminhos da água, sem a preocupação com a precisão sobre termos e processos neste momento.
Terceira e quarta aulas
Dedique as duas últimas aulas à preparação e à exposição dos resultados finais. Com base no que já foi visto, proponha aos estudantes o debate sobre formas de economizar e utilizar adequadamente a água (a reportagem "Poluição e desperdício reduzem a água disponível no Brasil" tem dados sobre usos e consumo no Brasil ). Esclareça que, para chegar às residências e aos estabelecimentos comerciais e industriais, a água é captada em rios, lagos ou reservatórios, vai para uma estação de tratamento, onde passa por processos de filtragem e purificação, sendo distribuída pela rede aos domicílios e estabelecimentos, pronta para o consumo. Recomenda-se filtrar ou ferver a água antes de bebê-la.

Organizado em pequenos grupos, o pessoal pode elaborar folhetos com dicas para economizar água. Nas residências, é preciso atenção especial com o uso da água no banheiro (não tomar banhos demorados, fechar a torneira ao escovar os dentes ou fazer a barba, consertar vazamentos etc.), na cozinha (manter torneiras fechadas ao ensaboar a louça), evitar o uso de mangueiras em jardins e na lavagem de carros ¬- o gasto de água é muito maior do que com o uso de balde. O controle do consumo residencial pode ser acompanhado pela leitura da conta mensal. Os mesmos procedimentos valem para os ambientes de trabalho. Chame a atenção dos estudantes para as responsabilidades do poder público, encarregado de consertar ou instalar redes de abastecimento e coleta de água e tratamento de esgotos, fazer reparos em vazamentos ou realizar a limpeza de espaços públicos. Os alunos podem desenhar ou colar figuras e desenhos para ilustrar o folheto, que pode ser distribuído a outras turmas da escola e à comunidade.
Avaliação
Leve em conta os objetivos definidos inicialmente. Como a sequência didática é um conjunto articulado de aulas e atividades, registre a participação dos estudantes nas diferentes etapas e nos trabalhos individuais e coletivos. Examine a produção de textos, painéis, desenhos e outros trabalhos realizados por eles. Se necessário, promova debates ou atividades individuais para examinar o que os estudantes aprenderam neste percurso.
http://revistaescola.abril.com.br/planos-de-aula/efi/cn_ambiente_educacao-ambiental.shtml

Plano de aula 5° ano- ciências


Quais os sistemas que compõem o corpo humano?
Planejamento para disciplina de Ciências – 5º Ano do Ensino Fundamental I.
Disciplina: Ciências
Conteúdo: Sistemas do corpo humano
Ano de ensino: 5º ano
Tema: Quais os sistemas que compõem o corpo humano?
Objetivo:
Conhecer os sistemas que compõem o corpo humano e as suas funções.
Material:
Lápis, borracha, folha sulfite, novelo de lã ou rolo de barbante.
Conhecimento prévio:
Saber sobre alguns órgãos que fazem parte do corpo humano, assim como suas funções.
Atividade motivacional:
Indagar: Quantos órgãos existem no corpo humano? Quais são?
Registrar as respostas no quadro.
Encaminhamento metodológico:
Explicar que o corpo humano é constituído por diversos sistemas que são compostos por alguns órgãos. Cada sistema exerce sua função específica no organismo.
Os sistemas são: digestório, respiratório, cardiovascular, endócrino, nervoso, urinário, genital, muscular, sensorial e ósseo.
Comentar todos os sistemas que compõem o corpo humano.
Agora, mostrar o link, abaixo, aos alunos, para que visualizem melhor: 
http://www.editorapositivo.com.br/lib/images/plano-de-aula/ensino-fundamental-1/5-ano/ciencias/quais-os-sistemas-que-compoem-o-corpo-humano-1.png

link:http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/corpohumano/

Como evitar doenças?


Como evitar doenças?
Objetivos - Saber que hábitos não saudáveis podem contribuir para o surgimento de doenças.
- Conhecer atitudes que contribuem para a manutenção do próprio corpo.
- Entender como as atitudes podem influenciar a saúde.

Flexibilização para deficiência física (cadeirantes) - Desvincular hábitos saudáveis de deficiência física.

Anos 1º e 2º.

Conteúdos - Hábitos saudáveis e não saudáveis
- Saúde corporal.

Tempo estimado Três aulas.

Material necessário Folhas de papel A4, lápis de cor, quadro e giz.

Desenvolvimento 1ª etapa Inicie uma conversa com os alunos sobre a importância da saúde para o bom funcionamento do corpo. Você pode fazer uma analogia entre o corpo humano e uma máquina. Para que ela funcione direito, todas as suas peças também precisam estar funcionando bem. Ou seja: manutenção é fundamental. Com o nosso corpo não é diferente. Trata-se de uma "máquina biológica" que só funciona bem se tiver suas "peças" em ordem. Lance para os estudantes a seguinte pergunta: "O que podemos fazer para manter o bom funcionamento do nosso corpo?". O intuito é verificar se eles identificam que, para o corpo humano funcionar adequadamente, é preciso cuidar da saúde - e que uma das maneiras é adotar bons hábitos, tais como manter uma alimentação saudável, praticar exercícios, beber bastante água, reservar um tempo para a diversão, dormir cerca de oito horas por noite etc. Pode ser que os alunos não façam ideia do que seja um hábito saudável. Nesse caso, você precisa intervir e orientar a discussão. Descubra quais sãos as concepções da turma sobre o assunto e registre as ideias no quadro em forma de tabela para facilitar a organização e a socialização das informações mais tarde.
Flexibilização para deficiência física (cadeirantes) Pode ser que, entre os alunos, apareça a ideia de que o colega com deficiência a adquiriu por falta de hábitos saudáveis. Nesse caso, esclareça as dúvidas da turma. Uma estratégia é conversar sobre as diferenças físicas e de habilidade que marcam as variadas fases da vida - do bebê ao idoso -, demonstrando que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Depois, amplie para as diferenças entre pessoas da mesma família ou da mesma faixa etária. Verifique, no entanto, se o aluno com deficiência física está à vontade e seguro para participar da conversa. É preciso estar bem informado sobre o histórico da criança e sua deficiência.

2ª etapa Retome a discussão com os estudantes utilizando as informações contidas na tabela da etapa anterior. Nesse momento, relembre as ideias apresentadas pela turma. Agora que eles já têm uma noção do que são práticas consideradas saudáveis e não saudáveis, questione: "Um hábito saudável pode acabar se tornando não saudável?". Peça, por exemplo, que eles imaginem uma pessoa que não consome nenhum tipo de carne (fonte de proteínas) ou carboidrato (massas em geral), alimentando-se exclusivamente de vegetais. Será que essa alimentação é adequada? Deixe que as crianças pensem por alguns instantes sobre essa situação. O objetivo é levá-los a perceber que excessos podem ser prejudiciais à saúde, mesmo que pareçam saudáveis (não consumir nenhum tipo de carne ou carboidrato pode trazer problemas sérios de saúde, principalmente para quem ainda está em fase de crescimento). Em seguida, organize os estudantes em duplas e proponha um novo desafio. Cada dupla deverá escolher um hábito saudável e um não saudável. As crianças terão de fazer desenhos para retratar as duas situações (enquanto uma delas desenha o hábito saudável numa folha de papel, a outra desenha o hábito não saudável em outra folha). Além de desenhar, elas deverão explicar por escrito, no verso das folhas, por que aquele desenho representa um hábito saudável ou não saudável, e quais os benefícios ou malefícios relacionados a ele. Por fim, recolha e guarde os desenhos, pois eles serão utilizados na próxima etapa.
Flexibilização para deficiência física (cadeirantes) Para formar dupla com aluno com deficiência, escolha um colega que seja bem colaborativo e de fácil socialização. Sugira que eles se desenhem em diferentes situações aplicáveis à proposta da atividade (hábitos saudáveis e não saudáveis) e peça que mostrem ao restante da classe aquilo que produziram. Isso pode resultar em mais representatividade, interesse e aprendizagem - tanto para o aluno com deficiência fisicas quanto para as demais crianças da turma.


3ª etapa As duplas participarão de um jogo em que uma tentará adivinhar a justificativa do desenho de outra, com base nos hábitos saudáveis e não saudáveis discutidos anteriormente. Se for possível, organize as carteiras dos alunos para facilitar a integração e estimular a participação de todos. Distribua os desenhos aos respectivos autores. Em seguida, peça que eles troquem os desenhos, de modo que ninguém permaneça com o desenho original, e informe que não é permitido olhar o que está escrito no verso de cada folha, pois a ideia é justificar o desenho recebido de um colega com base nas ideias apresentadas pela classe sobre hábitos saudáveis e não saudáveis. Deixe claro que o objetivo não é vencer, mas proporcionar uma situação coletiva de aprendizagem e interação.

Avaliação Durante o jogo, avalie como os alunos justificaram seus desenhos, procurando estabelecer relações entre o que foi desenhado e o que foi discutido no decorrer das aulas. Se julgar necessário, apresente e discuta com eles mais alguns exemplos de hábitos saudáveis e não saudáveis.
Consultoria: Thiago Tassinari Lopes
Professor de Ciências pesquisador da Sangari Brasil, em São Paulo.

 link: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-evitar-doencas-623087.shtml
Vídeo sobre saúde bucal. Complemento para aula.

Ovo vira pinto?

Ovo vira Pinto

Introdução 
Muito freqüentemente, o trabalho com as ciências naturais, especialmente o estudo de seres vivos, está presente no trabalho de ciências com as crianças pequenas. Estudar bichos, pesquisar aspectos como alimentação, habitat, reprodução e características externas, de forma geral, tem se mostrado a forma mais comum de organizar o trabalho realizado com as crianças. Por considerar que está forma de organização favorece pouco a investigação e o estimulo a atitude reflexiva e responsável para com a vida, os outros e a natureza, por pautar-se, muitas vezes no acúmulo de informação através da leitura e informações apresentadas pelo professor, se propõe nessa seqüência uma outra forma de organização do trabalho.

O trabalho com as ciências na escola, desde a educação infantil, cumpre o papel de socialização do saber, uma oportunidade de conhecer o mundo e suas representações de forma mais plural. A curiosidade é uma característica importante das crianças. Mola propulsora para aprendizagem, importante de ser considerada e tomada como condição na organização das situações propostas.

Tomar como objeto de estudo e investigação uma coisa que pode parecer banal e trivial do dia-a-dia das crianças, o ovo, possibilita, professor e aluno, analisar como os seres vivos se formam e se desenvolvem. Cabe ao professor, então organizar situações investigativas, escutar as crianças, analisar suas falas e idéias, considerando, entre outros aspectos, suas percepções e formas de expressar, procurando buscar a relação das, muitas vezes explicações fantasiosas, com o conteúdo tratado, dispor-se a penetrar na realidade fantástica das crianças. Enfim, criar situações que estimulam a curiosidade, a interatividade, de forma que as crianças possam participar do processo de aprendizado pela observação, pela experimentação e pelo questionamento permanente.

Objetivos 
- Tomar como objeto de estudo e investigação uma coisa que pode parecer banal e trivial do dia-a-dia das crianças, o ovo, a fim de analisar como um ser vivo se desenvolve.
- Apresentar a noção elementar de lei natural
- Iniciar as crianças no conhecimento de desenvolvimento embrionário e reprodução
- Avançar, um pouco mais nos conhecimentos, para saber coisas que não sabia antes sobre desenvolvimento de um ser vivo.

Ano
1º ano
Conteúdos 
- Divisão Celular
- Embrião e sua nutrição
- Condições para desenvolvimento embrionário
- Condições para desenvolvimento juvenil
- Condições artificiais para desenvolvimento embrionário - chocadeira
- Metodologia da Ciência

Tempo Estimado 
2 a 3 meses

Desenvolvimento das atividades 
1° Disparando o tema de estudo Trazer para a sala uma embalagem industrial de ovos, com alguns ovos. Em roda, apresenta o que trouxe para as crianças e faz questionamentos que propiciem que reflitam sobre:

a) onde se compra o produto,
b) como que o produto vai parar no supermercado,
c) antes de chegar ao supermercado onde estava e quem o leva para lá,
d) do que é feito o ovo, quem faz e como é feito

Após essa primeira conversa, como estratégia de registro, o professor pode anotar as idéias das crianças num cartaz, em forma de esquema/percurso - ovo - do supermercado até o local de origem" , considerando todas as informações colocadas pelo grupo. Apresenta o registro para o grupo verificando se concordam e se querem acrescentar alguma outra informação.

Propor ao grupo estudar, pesquisar, as informações para descobrir - como o ovo vira pintinho" (atenção: isso se o grupo trouxe essa informação, o que é muito provável).

2° Pesquisa - ler para buscar informação Selecionar alguns livros, que favoreçam a pesquisa sobre o assunto, e oportuniza que em pequenos grupos as crianças analisem as imagens a fim de procurar informações que possibilitem ampliar os conhecimentos sobre como o ovo vira pintinho. É interessante que o material selecionado traga informações visuais, de qualidade, com informações a respeito das fases de desenvolvimento. Isso favorece ao professor disparar discussões sobre o ciclo de vida desse ser vivo: ovo - pintinho - galinha.

Investigar os conhecimentos que as crianças possuem sobre o ciclo de vida da galinha, se relacionam que o pintinho, ao se desenvolver, na fase adulta, se transforma em galinha.

Completar o esquema/percurso construído na atividade anterior com novas informações obtidas pela pesquisa

3° Análise do ovo 
Levar um ovo branco e um ovo vermelho para a roda para investigar que idéias as crianças têm sobre:

Analisando ovo inteiro 
a) que informações têm sobre o que há no interior do ovo
b) se há diferença entre o conteúdo interno dos dois ovos
c) porquê as cascas são de cores diferentes (a cor da galinha influência a cor do ovo e a cor do ovo determina a cor do pintinho)
Analisando o ovo depois de quebrado
a) se há diferenças entre os conteúdos dos dois ovos
b) o que há dentro do ovo (se sabem denominar as partes)
c) explorar texturas, consistência e cheiro
d) analisar a fragilidade da casca após quebrada

Após a atividade da análise propor uma atividade de registro através de desenho em dupla. Cada dupla deverá discutir a forma como irão registrar.

Observação: Esse é um primeiro exercício de aproximação de registro científico. Registro científico é uma forma de registro que procura retratar uma planta, animal, paisagem com fidelidade. A combinação de diferentes formas de registro pode ser uma maneira de evidenciar informações importantes sobre um mesmo objeto de estudo. Oriente as crianças a procurarem registrar como se fossem produzir uma fotografia, podem usar cor para evidenciar as partes observadas.

4° Da onde vem o ovo? 

Ler para as crianças uma história infantil qualquer para retomar a discussão e informações apresentadas na conversas (parte-se aqui do princípio de que as crianças apontaram, em algum momento da conversa, que quem produz/coloca o ovo é a galinha).

Investigar que idéias têm sobre: como as galinhas produzem os ovos? A cor da galinha determina a cor do ovo? Todas as galinhas põem ovos? A partir de que idade/época as galinhas põe ovos? O que é necessário, condições necessárias, para a galinha colocar ovo?

Listar as questões não respondidas que serão orientadoras para a pesquisa e busca de informação. Discutir com o grupo formas de encontrar respostas para as dúvidas, questões levantadas.

5° Organizar a busca de informação/pesquisa 
Retomar a lista de perguntas analisando quais informações consideram que podem ser obtidas através da pesquisa com familiares ou profissionais da área.

Levantar com o grupo possibilidades de realizar a busca de informação com familiares que sejam biólogos, granjeiros ou já criam esse animal, ou pesquisar no entorno da escola a existência de avícola, granja, loja de animais.

Levantar as perguntas que querem fazer, favorecer a troca e discussão entre todos e orientar a elaboração das perguntas, entrevista, a ser realizada. Professor atua como escriba, emprestando sua competência escritora para registrar as perguntas, discutindo com as crianças a formulação das questões - fica claro o que se quer saber - e conteúdo - a relação com as dúvidas apontadas anteriormente.

6° Preparar a entrevista/pesquisa 
Preparar a entrevista - combinar como realizarão a entrevista: quem irá realizar as perguntas, como irão registrar as resposta, data e horário, onde receberão o convidado, como e quem realizará o convite, como prepararão a sala.

Confeccionar o convite. Discutir com o grupo quais informações serão necessárias conter no convite (data, horário, local, qual o público da entrevista, qual o propósito/motivo do convite).

Fazer e enviar o convite ao entrevistado 

7° Fazer a entrevista/pesquisa 
Preparar o ambiente/sala como combinado, verificar se os equipamentos estão disponíveis e funcionando com antecedência (máquina fotográfica, gravador, filmadora).

Realizar a entrevista, primeiro fazendo as perguntas combinadas e depois abrindo para outras novas perguntas que possam surgir durante a entrevista.

8° Retomar a gravação da entrevista/pesquisa 
Ouvir novamente a entrevista, para verificar quais questões levantadas na lista anterior puderam ser respondidas.

Construir uma grande tabela, três colunas, para ser colocada no mural. Colunas: dúvidas/questões levantadas pelo grupo - respostas que obtivemos através da pesquisa - fonte que obtivemos a informação.

Analisar quais perguntas ainda não foram respondidas e onde consideram possível pesquisar respostas.

9° Pesquisa de campo 
Visitar uma loja de animais ou alguém conhecido da região que crie galinha.

Combinar a visita com as crianças - propósito, o que irão analisar e definir formas de registro (gravação, fotografia e desenho de observação).

Na pesquisa de campo observar e buscar informações sobre: alimentação, hábitos do animal, ambiente onde se encontra, característica externa (desenho de observação no local), outros observáveis possíveis como: convívio com outros animais, semelhanças e diferenças entre galo e galinha e entre galinhas, características do excremento.

10° Análise e comparação das informações obtidas 

Socializar os registros de observação, comparando observações realizadas pelo grupo.

Voltar à tabela das questões e verificar quais outras perguntas podem ser respondidas, a partir das informações coletadas na pesquisa, e quais informações podem ser agregadas às respostas já obtidas anteriormente (ampliar os conhecimentos já construídos).

Retomar o caminho percorrido e discutir o que já sabem agora que não sabiam no início do estudo.

11° Sistematização das informações obtidas pela observação e registro 
Socializar os desenhos de observação - características externas da galinha - que o grupo realizou no estudo de campo - e, a partir das informações apresentadas, professor realiza um desenho/registro das características externas da galinha. Colocar legenda, cor e nome, das partes que as crianças saibam.

Trazer imagens de galinhas, fotos, gravuras produzidas por Ademir Martins e outros artistas, solicitar que analisem e apontem o que acham importante retomar ou completar nas informações do desenho coletivo.

12° a 15° Pesquisa 
Pesquisar, em diferentes fontes - livros, vídeo e informações trazidas pelo professor - informações sobre:

a) alimentação
b) formas de reprodução
c) diferenças morfológicas
d) como produz o ovo
e) nome e função das partes analisadas do ovo
f) ciclo de vida
g) o que determina a cor da casca

16° Todo ovo vira pintinho? 
Investigar que conhecimentos e idéias as crianças têm sobre a questão posta.

Perguntas orientadoras:
a) Caso digam que sim, que todo ovo vira pintinho questionar: porquê então os ovos que estão nas bandejas no supermercado ou na banca na feira não viram pintinho lá?
b) O que precisa acontecer para o ovo virar pintinho? (condições necessárias)

17° e 18° Pesquisa 
Analisar as informações apresentadas pelo grupo e favorecer situações de pesquisa para buscar respostas as perguntas colocadas. Levar a pergunta como pesquisa a ser realizada com um familiar ou adulto próximo.

Socializar a pesquisa realizada com familiar ou adulto. Pesquisar em outras fontes diferentes para ampliar os conhecimentos.

19° a 22° Montar uma chocadeira 

Pesquisar com proprietário da granja que doará os ovos, dois ou três, quais as condições necessárias para o ovo virar pintinho. Registrar as informações. Pesquisar em outras fontes para obter novas informações.

Montar, com ajuda de um marceneiro ou outro adulto experiente, uma caixa de madeira, com fonte de luz, que servirá como chocadeira.

Convidar proprietário da granja para trazer os ovos para serem colocados na chocadeira pronta.

Combinar: cuidados momentos de observação, formas de registro.

23° Análise da observação e coleta de dados 
Discutir e registrar que condições favoreceram, ou não, o nascimento dos pintinhos.

Caso o experimento não tenha dado certo, os ovos, ou algum deles, não terem se transformado em pintinhos torna isso objeto de análise e pesquisa retomando hipóteses iniciais, informações obtidas na pesquisa sobre condições necessárias e o processo de construção e manutenção da chocadeira: por que o ovo não virou pintinho?

24° e 26° Construção do jogo 
Construção de tabuleiros de percurso - do ovo (saída) ao pintinho (chegada). Discutir com as crianças condições necessárias para um ovo se transformar em pintinho para combinar quais podem ser as possíveis situações postas no tabuleiro que criam condições ao jogador avançar casas, perder uma rodada ou voltar algumas casas.

Construir os tabuleiros, pintar, construir as peças, peões e as regras.

Jogar no tabuleiro construído por seu grupo e pelo dos demais grupos

esquema/percurso 27° Projeção de vídeo 
Assistir o filme/desenho - A fuga das galinhas" observando quais informações que a história traz que aprenderam durante o estudo e quais consideram apenas fantasia .

Orientações gerais - Evitar desenhos estilizados que possam levar a representações equivocadas. Dar preferência ao uso de fotografias ou esquemas de imagens reais, fornecendo medidas exatas e escala, para que as crianças possam ter idéia de como são na realidade;

- Considerar as diferenças regionais e contextos específicos onde às crianças estão inseridas;

- Oferecer oportunidades de troca de experiências entre as crianças, situações onde aprendam a escutar, estimulando o diálogo com e entre elas;

- Favorecer atividades que estimulem a crianças a: observar, analisar, comparar, medir, classificar, transformar, propor alterações, justificar um fato ou evento observado, superando a memorização e aprendizagem passiva.

- Propiciar experiências que possibilitem uma aproximação ao conhecimento das diversas formas de explicar o mundo

- Propiciar situações em que possam estabelecer relações, a busca da diferenciação existente entre mitos, lendas, explicações provenientes do senso comum e conhecimentos científicos.

Avaliação 
Voltar à questão inicial: Todo ovo vira pintinho? Analisando a ampliação das respostas apresentadas.

Sequência Didática Saúde Bucal 1° ano

Objetivos - Entender as funções dos dentes.
- Conhecer uma das principais doenças bucais: a cárie.
- Aprender a maneira correta de escovar os dentes.
- Compreender algumas ações que favorecem a manutenção da saúde bucal.

Conteúdos - Saúde bucal.
- Cárie.
- Higiene bucal.

Anos 1º e 2º.

Tempo estimado Três aulas.

Material necessário Projetor, computador com acesso à internet, escovas de dente, creme dental, fio dental e enxaguante bucal.

Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros superiores) Escova de dente com cabo adaptado.
Desenvolvimento 1ª etapa
Dê início aos trabalhos perguntando: "Por que o homem e muitas outras espécies animais têm dentes na boca?". A ideia é que eles reflitam sobre as principais funções dos dentes. Basicamente, são três: triturar (possibilitando a ingestão de alimentos sólidos), auxiliar a falar claramente (a pronúncia de algumas palavras só é possível quando encostamos a ponta da língua nos dentes, como no caso das palavras sapato, casa e zangão, entre muitas outras) e estética (dentes brancos e bem cuidados são sinônimo de um belo sorriso). Converse com a garotada sobre essas funções e chame a atenção para a necessidade de cuidarmos bem dos nossos dentes. Finalize a etapa antecipando um pouco do conteúdo que será discutido na próxima fase da atividade. Isso pode ser feito lançando mais uma questão para a turma: "Quais são os cuidados que vocês consideram importantes para cuidar dos dentes e mantê-los sempre saudáveis?". O objetivo é investigar se os alunos têm alguma noção de saúde bucal e se sabem que a manutenção dos nossos dentes está diretamente ligada a ela.

Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros superiores) Estimule a participação do aluno com deficiência nas discussões com perguntas que ele possa responder simplesmente concordando ou discordando.

2ª etapa Faça mais algumas perguntas para a turma: "O que é saúde bucal? O que vocês consideram importante fazer para cuidar da boca?". É provável que os alunos relacionem saúde bucal apenas com o estado de conservação dos dentes. Nesse caso, chame a atenção de todos para o fato de que saúde bucal é um conceito muito mais abrangente do que isso e está relacionado com a saúde da boca toda, ou seja, do conjunto formado por dentes, gengivas e língua. Explique também que, para manter a boca sempre em bom estado, é preciso escovar os dentes corretamente, usar fio dental diariamente, evitar comer entre as refeições e usar produtos de higiene, como creme dental com flúor. Para antecipar o que será discutido na próxima etapa, lance as seguintes questões: o que é cárie? Por que ela ocorre? Reserve alguns minutos para que as crianças exponham suas opiniões.

3ª etapa Insista no questionamento: "Qual é a razão da presença de cáries?". A intenção é verificar se os alunos entendem que essa é uma das principais doenças da boca tanto entre crianças quanto entre adultos e que, na maioria das vezes, ela é causada pela má escovação dos dentes. Explique que a cárie é uma forma de deterioração do dente e que é formada pela degradação de restos de alimentos que ingerimos - onde os restos se acumulam e permanecem até que sejam eliminados pela escovação, as bactérias que vivem no interior da nossa boca entram em ação, degradando os açúcares e produzindo ácidos que, por sua vez, corroem a superfície dos dentes. É a isso que chamamos cárie. Pergunte de quais maneiras podemos evitar esse problema Espera-se que as crianças sejam capazes de argumentar que, para que evitemos a formação de cáries, uma das medidas é fazer uma escovação correta dos dentes. Se julgar necessário, auxilie os alunos a chegar a essa conclusão.

4ª etapa Nesta fase, você terá de usar um projetor conectado a um computador com acesso à internet (a atividade pode ser organizada tanto na sala de aula quanto na sala de informática, caso a escola tenha uma). Pela ordem, exiba os seguintes vídeos para os alunos: Uso do Fio DentalHigienização da LínguaEscovação e Enxaguatório Bucal. Depois de exibir as quatro animações, promova uma discussão com a classe a fim de verificar se os alunos entenderam qual é a maneira mais adequada de higienizar a boca com o objetivo de prevenir a formação de cáries (mantendo, assim, uma boa saúde bucal). Para isso, faça mais algumas perguntas: "Por que precisamos usar fio dental? Qual é a função do creme dental e da escova de dentes durante a escovação? Qual é a função do enxaguante bucal?".

Avaliação Divida os alunos em duplas. Inicialmente, peça que um dos integrantes de cada equipe escove os dentes do parceiro, utilizando escova de dente, creme dental, fio dental e enxaguante bucal. O estudante que teve sua boca higienizada deverá atribuir ao trabalho realizado pelo parceiro uma nota de 0 a 10, justificando-a por meio de um registro, e vice-versa. Após ambos terem produzido os respectivos registros, peça que os entreguem a você. Avalie se nesses registros aparecem as ideias discutidas nas etapas anteriores.
Flexibilização para deficiência física (cadeirante com pouca mobilidade de membros superiores) Faça dupla com o aluno portador de deficiência física e utilize uma escova adaptada na atividade proposta como avaliação. Antes de o grupo iniciar a atividade, estudante e professor podem servir de modelo em uma demonstração para a classe de como realizar os procedimentos.
Consultoria: Thiago Tassinari Lopes
Professor de Ciências pesquisador da Sangari Brasil, em São Paulo.

link:http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/saude-bucal-623077.shtml

sábado, 19 de maio de 2012

Ciencias para professores

Este blog tem por objetivo colaborar com professores na elaboração de suas aulas, com o componente curricular ciências!! Apreciem sem moderação!!!